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segunda-feira, 25 de abril de 2011

CONJUNTIVITE - SURTO ASSUSTA O BRASIL

NAS ÚLTIMAS SEMANAS OCORRERAM O CRESCIMENTO DE CASOS DA DOENÇA EM ITAPETINGA E NA REGIÃO SUDOESTE.
O Centro Nacional de Epidemiologia - Cenepi, da Fundação Nacional de Saúde foi notificado pelas Secretarias Estaduais de Saúde de Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Paraná, São Paulo, Mato Grosso do Sul e Bahia sobre a ocorrência de surtos de conjuntivite aguda. Os casos iniciaram no final de fevereiro e até abril, o total é de aproximadamente, 184.840 mil casos.
O quadro clínico varia de leve a moderado e
se caracteriza por afecção ocular uni ou bilateral, hiperemia, lacrimejamento e sensação de corpo estranho. Hemorragia conjuntival, dor ocular e edema palpebral têm se apresentado nos casos mais severos.
Foi identificado como agente etiológico em algumas amostras de pacientes, o enterovírus 70, que tem sido associado, em alguns casos à conjuntivite hemorrágica.
A conjuntivite causada pelo enterovírus 70 tem alta transmissibilidade e se dá por meio do contato direto com secreções oculares de uma pessoa infectada e de maneira indireta por meio de superfícies, instrumentos ou soluções contaminadas. É freqüente a transmissão nosocomial, em escolas e creches, bem como a disseminação secundária no núcleo familiar. As conjuntivites virais agudas são quase sempre autolimitadas,
 durando em torno de 7 a 14 dias.
A conjuntivite causada pelo enterovírus 70 tem alta transmissibilidade e se dá por meio do contato direto com secreções oculares de uma pessoa infectada e de maneira indireta por meio de superfícies, instrumentos ou soluções contaminadas. É freqüente a transmissão nosocomial, em escolas e creches, bem como a disseminação secundária no núcleo familiar. As conjuntivites virais agudas são quase sempre autolimitadas, durando em torno de 7 a 14 dias.
Embora se trate de doença geralmente benigna, a rápida disseminação, com comprometimento de um grande número de pessoas, além da falta de diagnóstico etiológico especifico põe em alerta os serviços de saúde. Uma adequada assistência aos casos é necessária para confirmar o diagnóstico clínico e descartar outras doenças que cursam com conjuntivite durante a sua evolução, bem como para evitar complicações.
Visando controlar o surto, prevenir a sua disseminação e identificar o agente etiológico, o Cenepi recomenda as seguintes ações.
1. Assistência:

Organizar a rede assistencial geral e especializada (oftalmologia)
Uma adequada assistência médica deverá ser garantida visando ao diagnóstico clínico e tratamento adequado dos casos.
Orientar os profissionais de saúde (médicos)
Além das complicações imediatas das conjuntivites do tipo ulceração corneana, blefarite e hemorragias conjuntivais, os profissionais de saúde devem estar atentos a complicações em médio prazo. Embora pouco freqüentes, um aumento de casos de meningites assépticas algumas semanas após a conjuntivite é possível, como complicação das conjuntivites de etiologia viral.

2. Medidas de prevenção e controle
Medidas de higiene pessoal em centros de assistência, bem como o tratamento adequado dos casos constituem as principais medidas de prevenção.
Recomenda-se:
Orientar a população quanto a:
- procurar assistência médica na ocorrência de sinais e sintomas de conjuntivite, evitando a automedicação.
- aspectos de higiene pessoal, principalmente quanto à lavagem de mãos freqüente e uso e descarte de lenços descartáveis.
- uso individual de toalhas, maquiagem para os olhos, soluções oftálmicas e outros medicamentos de uso ocular.
- troca diária de fronhas.
- evitar freqüentar locais aglomerados quando da ocorrência de sinais e sintomas de conjuntivite: creches, escolas e local de trabalho.

Orientar os profissionais de saúde quanto a:
- lavagem de mãos antes e depois do atendimento de pacientes.
- uso de luvas estéreis durante o exame oftalmológico e durante a coleta de amostras com descarte adequado das mesmas.
- esterilização sistemática de instrumentos utilizados para exame oftalmológico e/ou procedimentos diagnósticos.
- organização de instalações para o atendimento e diagnóstico reduzindo ao mínimo possível o contato entre indivíduos infectados e não infectados e com outros pacientes, com devida precaução com imunocomprometidos.
- desinfecção de salas de atendimento.

3. Fortalecer a vigilância e sistematizar a coleta e análise de dados

Além do estabelecimento do fluxo de notificação de casos de conjuntivite é fundamental organizar um sistema de coleta e processamento de dados.
Visando à caracterização do surto, sugere-se que os estados/municípios selecionem uma unidade de atendimento com dados referentes a: UF, Município, idade, sexo, data do início dos sintomas e data da notificação e sejam coletados de forma sistemática.
A análise dos dados deverá estar orientada para caracterizar o surto em tempo, lugar e pessoa, bem como para acompanhar a sua evolução. Relatórios periódicos situacionais deverão ser encaminhados aos diversos níveis e deverão conter as seguintes informações:
- número de casos por semana epidemiológica (tabelas e curva epidêmica);
- número de casos e taxa de ataque por Município (tabelas);
- número de casos e taxas de ataque no Município por idade e sexo (tabelas e gráficos);
- número de complicações.

Aos estados/municípios com interesse em realizar investigações epidemiológicas mais aprofundadas, sugere-se a realização de estudo de caráter prospectivo em uma ou duas unidades de saúde, que vise a caracterizar o surto incluindo os aspectos clínicos, identificar o agente etiológico e determinar as complicações por meio do acompanhamento dos casos. Um exemplo de ficha de coleta de informação encontra-se no anexo 1.

4. Providenciar comunicados informativos e oportunos para todas as audiências relevantes (comunidade, serviços de epidemiologia e profissionais de saúde).

Fonte: Portal da Saúde/Ministério da Saúde

10 comentários:

  1. essa parada arde demais viu vey

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  2. Verdade, DEUS PROTEJA MEU OLHOS.

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  3. deixa de frescura e acc o comentário do povo aii
    por issi q gosto de THIAGO

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  4. eu td pequei vei isso e ruim de mais meu deus

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  5. e eu que quero pegar pra ver como que é a sensacao

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  6. humhumhum arde que nem limão...rsrsrs

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  7. É HORRIVEL, EU FIQUEI FEBRIL, TIVE DOR DE CABEÇA

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  8. Essa porcaria parece que naum vai acabar nuncaa..que porra

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  9. Essa porcaria parece que naum vai acabar nuncaaa,,como ardee

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