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sexta-feira, 27 de novembro de 2015

PIOR SECA EM 8 DÉCADAS FARÁ VOLUME ÚTIL DE SOBRADINHO ZERAR, PREVÊ CHESF

NESTE MÊS DE NOVEMBRO, VOLUME DO RESERVATÓRIO ATINGE NÍVEL DE 1,6%. PREVISÃO DA EMPRESA É DE QUE, ATÉ DEZEMBRO, O PERCENTUAL SEJA ZERADO.
Na pior seca dos últimos 84 anos, segundo informações da Companhia Hidro Elétrica do São Francisco (Chesf), o reservatório de Sobradinho, no norte da Bahia, chega aos últimos dias de novembro com apenas 1,6% do seu volume útil. Com a queda acelerada do nível de água - estava em 18% em janeiro deste ano -, a projeção da empresa é de que até o início de dezembro a barragem tenha o volume zerado, o que irá inviabilizar a geração de energia elétrica nas turbinas da usina local. O diretor de operação da Chesf, José Ailton de Lima, explicou que o reservatório de Sobradinho tem
34 bilhões de metros cúbicos de água. Deste total, 28 bilhões integram o volume útil, que é usado na produção de energia e no abastecimento das famílias. Os demais seis bilhões fazem parte do chamado "volume morto", que é uma reserva técnica programada para ser usada apenas em momentos de emergência.
"Em princípio, o projeto é para que [volume morto] não seja usado. Diante da necessidade, ele não será utilizado para gerar energia elétrica, mas para resolver o problema de abastecimento", conta o diretor de operação. Conforme José Ailton, a liberação da reserva técnica irá garantir a captação de água das populações locais, como também a manutenção dos animais e da produção agropecuária.
Com a chegada ao "volume morto", a produção de energia no reservatório de Sobradinho será inviabilizada. Entretanto, José Ailton detalha que não existe risco de crise energética. Ele detalha que o nordeste tem abastecimento de energia elétrica assegurado por meio de geração térmica, eólica e outras hidrelétricas. Além disso, explica que se, necessário, há possibilidade de importação de energia de outras regiões.
"O problema nosso não é energia elétrica. Não existe crise, nem risco de crise. O sistema interligado sustenta [a produção]", atesta. José Ailton esclarece que não existe consumo de água durante produção de energia. Entretanto, o líquido é necessário para garantir o funcionamento das turbinas da hidrelétrica. São seis no total. Com baixo nível da água, entretanto, apenas duas estão funcionando.

Fonte: G1 BA

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