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segunda-feira, 1 de junho de 2020

TRUMP DIZ QUE USARÁ GUARDA NACIONAL CONTRA ATOS TERRORISTAS NOS EUA

Presidente dos EUA  chamou cenas de violência de 'atos de terror' e disse que faria o possível para garantir cumprimento a toque de recolher.
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou nesta segunda-feira (1º) que vai enviar militares norte-americanos às ruas do país caso os governadores e prefeitos não ponham fim à violência nos protestos antirracistas que se espalharam após a morte do ex-segurança negro George Floyd.
Trump reforçou que "encorajou fortemente" os estados a convocar a Guarda Nacional em número suficiente para dominar
as ruas. De acordo com gravações obtidas pela imprensa dos EUA, o presidente disse aos governadores que eles "parecerão um bando de idiotas" caso permitissem violência nos protestos.
"Se os estados ou cidades não tomarem as ações necessárias para proteger a vida e a propriedade de seus moradores, eu vou chamar as Forças Armadas dos EUA para rapidamente resolver o problema por eles" – Donald Trump
Trump também disse que as cenas de violência nos EUA são "atos de terror doméstico" — no fim de semana, o presidente dos EUA afirmou que declararia o movimento antifascista Antifa um grupo de terrorismo local. Enquanto falava, um protesto era reprimido nos arredores da Casa Branca.
"Não são atos de protesto pacífico. São atos de terror doméstico. A destruição da vida de inocentes, o derramamento de sangue de inocentes são crimes contra Deus", afirmou o republicano.
Além disso, Trump disse que faria "o possível" para garantir cumprimento ao toque de recolher. Diversas cidades dos EUA, inclusive Nova York e Washington, adotaram a medida. Porém, em vários locais, os protestos continuaram mesmo com a restrição.
"Eu vou lutar para proteger vocês", afirmou. "Sou o presidente da lei e da ordem e aliado dos protestos pacíficos."
Governadores em diversos estados norte-americanos pediram reforço de integrantes da Guarda Nacional que atuam já em cada um desses locais. O primeiro a pedir ajuda foi Minnesota, justamente o estado onde George Floyd morreu.
Depois do discurso, Trump seguiu a uma igreja episcopal perto da Casa Branca que sofreu vandalismo durante um dos atos. Lá, o presidente deu breve declaração a jornalistas de que o país "sairia [da crise] melhor do que nunca".




fonte: g1

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